terça-feira, 27 de novembro de 2007

O que nos reserva 2030, segundo um futurologista

Vida até aos 130 anos e amas robóticas, mas nada de teletransporte. São algumas das previsões do futurologista Ray Hammond para o ano 2030.
Num ensaio denominado The World in 2030, o pensador britânico dá a conhecer algumas das tendências da próxima geração. O ensaio, que foi editado pela PlasticsEurope, prevê que a esperança de vida média na Europa chegue aos 130 anos.
Hammond dá a conhecer uma tendência que pode contribuir substancialmente para o aumento da vida dos europeus: a substituição de órgãos criados por encomenda, que deverá vulgarizar-se.
No campo das tecnologias, 2030 também promete reservar-nos algumas surpresas – o aparecimento de interfaces neurológicas, que permitem criar novos modos de interactividade com a Internet, é uma delas.
Mas há mais: Hammond prevê que, dentro de 22 anos, os europeus deverão ter aderido à contratação (ou à compra…) de amas robóticas para tomar conta de filhos e idosos.
Outra das previsões de The World in 2030 aponta para o uso intensivo de chips RFID (ou de outras tecnologias de redes sem fios) em pessoas, animais e objectos.
Através destas comunicações por rádio vai ser possível monitorizar e localizar permanentemente pessoas, animais ou objectos e difundir alarmes relacionados com a segurança ou saúde dos utilizadores. Holografia, simulação do tacto, odor ou aroma são outras das funcionalidades que podem ser integradas nestas redes sem fios.
Hammond refere que são várias as mudanças em perspectiva, ainda que muitas das rotinas de hoje devam manter-se mais ou menos inalteradas nos próximos 20 anos.
Apesar de auspicioso, o ensaio de Hammond não faz qualquer referência ao teletransporte, à telepatia ou a carros voadores que costumam ser referenciados nas séries de ficção científica: «A transformação rápida que vimos impor-se desde os anos 80 não vai ser retardada. Vai acelerar tanto que, em alguns casos, a nossa forma de vida em 2030 será irreconhecível hoje».

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Aqui vai uma imagem do grande jogo: Call of Duty 4


Call of Duty 4: Modern Warfare















Call of Duty 4: Modern Warfare é um jogo de tiro em primeira pessoa, que se passa em tempos modernos. Ao contrário de toda a franquia, o jogo não retrata os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, mas, principalmente, cenários da Rússia e do Oriente Médio, nos quais o jogador assumindo o papel de militares da Força Especial britância SAS e da Force Recon, as Forças Especiais da Marinha dos EUA.

Apesar do fundo histórico ser outro, Modern Warfare mantém o mesmo ritmo de ação acelerado que consagrou a franquia, colocando o jogador em missões, em que se controla as armas do avião de ataque AC-130, e os helicópteros Blackhawk e H1 Super Cobra, além dos mais variados veículos terrestres de guerra. Como o jogo se passa em novo cenário, os fãs da franquia dispõem de um arsenal moderno, entre os quais se destacam lança-granadas, sub-metralhadoras, mísseis guiados, rifles de assalto e pistolas automáticas.

Call of Duty 4: Modern Warfare se destaca como um dos shooters mais esperados da nova geração, apresentando gráficos que levam ao máximo as capacidades de hardware de cada console, com cenários e modelos de personagens realistas e uma jogabilidade fluida, principalmente, nos momentos de maior ação.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Inteligência Artificial testada em mundo virtuais

E se um dia, ao passear no Second Life, um cão lhe ladrar? Provavelmente, é apenas um avatar canino que a Novamente criou para testar aplicações de Inteligência Artificial (AI).
A Novamente, uma companhia norte-americana especializada na produção de aplicações de AI, anunciou que vai criar avatares de animais de estimação, que são controlados por software.
Com este projecto, a empresa pretende testar as capacidades cognitivas do software em ambientes virtuais similares aos do Second Life. Os mentores do projecto pretendem verificar se os avatares de animais de estimação vão ser capazes de aprender através da interacção com os avatares controlados por seres humanos, que tradicionalmente, utilizam o Second Life, explica uma reportagem da BBC.
A Novamente criou um Motor de Cognição que contém um conjunto de comportamentos pré-estabelecidos, mas deixa em aberto a constituição de respostas/reacções face a novas situações e circunstâncias.
Através destes testes, a Novamente pretende abrir caminho à produção de animais de estimação virtuais mais inteligentes.

A corrida mais robótica do mundo

A corrida teve lugar numa base aérea de Victorville, Califórnia, que se encontra actualmente desactivada. A base área foi remodelada a fim de recriar um percurso de 85 quilómetros em ambiente citadino.
A corrida contou com 11 automóveis não tripulados e guiados por robôs. O vencedor, um Chevrolet Tahoe com o sugestivo nome de Boss, venceu a corrida ao realizar o percurso em menos de seis horas. Como prémio recebeu dois milhões de dólares (1,2 milhões de euros, ao câmbio actual).
Apenas seis dos 11 carros de condução automatizada conseguiram passar pela linha de meta, informa a BBC.
A organização da competição ficou a cargo da famosa Defence Advanced Research Projects Agency (DARPA) e tem por objectivo testar tecnologias que possam ser utilizadas no fabrico de automóveis de combate sem condutor. Representantes de algumas das principais marcas de automóveis acreditam que o pioneirismo desta competição também pode revelar-se útil para o desenvolvimento de veículos citadinos com condução é automatizada.
Além dos cruzamentos, de ruas de dois sentidos e dos obstáculos criados por simulações de edifícios, os automóveis tiveram de evitar colisões com competidores automatizados e veículos conduzidos por humanos. Os automóveis socorreram-se de múltiplos sensores para evitar obstáculos e seguir o caminho mais indicado a cada momento. No caso de Boss, o segredo da vitória terá passado por um conjunto de 64 lasers, que rodam 10 vezes por segundo para fazer cerca de um milhão de medidas do meio envolvente. As medidas obtidas pelos lasers do Boss foram complementadas por radares e câmaras de filmar.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Intel inaugura fábrica de 45 nanómetros

A nova fábrica já começou a produzir a próxima geração de processadores Intel, para computadores de secretária, portáteis, dispositivos móveis e servidores.

Situa-se em Hafnium, no estado do Arizona (Estados Unidos da América), e é a fábrica com maior capacidade de produção sob o processo de fabrico de 45 nanómetros. Este novo processo de fabrico é a grande novidade dos próximos processadores Intel, que deverão começar a chegar ao mercado no próximo dia 12 de Novembro.

A “Fab 32” resulta de um investimento total de três mil milhões de dólares, tem uma área coberta de 300 mil metros quadrados e é a primeira fábrica, a nível mundial, construída de raiz para produção em 45 nanómetros. Este método de fabrico permite criar transístores, a base de qualquer processador, ainda mais pequenos. Recorde-se que um nanómetro é um milhão de vezes mais pequeno do que o milímetro. Mais de dois milhões de transístores de 45nm caberiam no ponto final desta frase.

Esta é a segunda fábrica da Intel com capacidade para produzir bolachas de silício com 300mm de diâmetro e processo de fabrico de 45 nanómetros. A primeira foi a fábrica de Oregon, denominada D1D, onde a Intel desenvolve os seus novos métodos de produção. Espera-se que o fabricante abra duas fábricas de 45nm adicionais já no próximo ano, uma em Israel e outra no Novo México.

GeForce 8800 GT da NVIDIA, recomendo.

A placa gráfica GeForce 8800 GT é uma placa de gama média, que opera a 600MHz. Custa entre 140 a 175 euros.

Com o nome de código G92, a NVIDIA criou a placa GeForce 8800 GT. Trata-se de um equipamento para utilizadores intermédios, com preços entre os 140 e os 175 euros.

A dissipação e o consumo deste modelo foram reduzidos. Consumindo apenas 105 Watts (menos 80 que o modelo 8800 GTS), a 8800 GT funciona a 600MHz de velocidade de relógio. Os 112 stream processors estão regulados para funcionar a 1500MHz, de acordo com o Daily Tech.

A 8800 GT baseia-se numa interface de memória de 256-bit, a 1024MB de GDDR3. A memória vem com velocidade de relógio de 900MHz.

A ligação faz-se com o novo standard PCIe 2.0. Esta placa já suporta a segunda geração do motor PureVideo de alta definição.

Uchiha Itachi

Uchiha Itachi
Uchiha Itachi