Um grande filme: residente evil extincion

Anos após o desastre de Raccon City, Alice (Milla Jovovich) segue seu rumo sozinha, sabendo da responsabilidade que carrega ao colocar em perigo todos que estão a sua volta. Ao mesmo tempo em que luta para sobreviver, ela tenta derrubar a liderança da Corporação Umbrella, encabeçada pelo sinistro Albert Wesker (Jason O’Mara) e pelo pesquisador dr. Issacs (Ian Glen). Enquanto isso, sobreviventes também tentam atravessar o deserto de Nevada e as ruínas de Las Vegas. Carlos Olivera (Oded Fehr), L.J. (Mike Epps), K-Mart (Spencer Locke), Clair Redfield (Ali Larter) e a enfermeira Betty (Ashanti) devem lutar para sobreviver à extinção, enfrentando zumbis, assassinos e terríveis criaturas, criadas pelo vírus mortal T-Vírus, que matou milhares de pessoas.

Tempo: 97 min.
Classificação: 16 anos
Distribuidora: Columbia Pictures

Gênero: Acção

IBM e MediaTek em parceria na criação de chip sem fios

É possível transferir 5GB de informação em apenas cinco segundos? A IBM e a MediaTek acreditam que sim e já lançaram mãos ao desenvolvimento de chips ultra-rápidos.

As duas companhias anunciaram que estão a desenvolver chips sem fios ultra-rápidos para o mercado doméstico.

A chegada das redes wireless às casas dos utilizadores abriu caminho à transmissão de som e vídeo entre TV, aparelhagens, portáteis, telemóveis e outros dispositivos de electrónica e informática.

IBM e MediaTek pretendem tirar partido da tendência reinante, com o lançamento de chips que operam com redes sem fios onde a transferência de dados é 100 vezes superior à dos actuais standards de Wi-Fi.

O novo chip só deverá estar pronto para lançamento comercial dentro de três anos. IBM e MediaTek não estão sozinhas neste segmento: AMD, Intel e Tewxas Instruments já fizeram saber que também estão a trabalhar em chips para redes sem fios.

Computadores na palma da mão estão mais perto.

Uma descoberta da Universidade de Edimburgo permite ver supercomputadores do tamanho de uma caixa de fósforos mais perto.

Investigadores da Universidade de Engenharia de Edimburgo conseguiram criar um programa de computador que prevê o comportamento dos circuitos que operam a escalas microscópicas, em diversas situações.

A grande dificuldade para criar computadores potentes, mas pequenos, prendia-se com a instabilidade dos circuitos milhares de vezes mais pequenos que um fio de cabelo. Este comportamento dificultava a criação de microchips estáveis e pequenos.

Com a descoberta, a equipa de investigadores espera que em menos de dez anos possa ser possível criar smartphones com a capacidade de processamento de um computador de secretária e supercomputadores de tamanho reduzido